The Suburbs > Arcade Fire: Eles não perdem a mão, não tem jeito. Uma e outra chatinha, mas uma nota 8 pra um disco gravado no Século 21 é um acontecimento. Swim > Caribou: Canadá e Austrália são o futuro do pop? Sei lá, mas Daniel Snaith encontrou o elo perdido entre ousadia e facilidade pop.
Crystal Castles > Crystal Castles: Posudos, esquisitos, junkies. Cabe tudo nessa dupla canadense. E o som atiça. Ô se atiça.
Plastic Beach > Gorillaz: Entupindo os créditos com "Featuring...", o esperto Damon Albarn garantiu o melhor álbum da ban... digo, projeto Gorillaz.
Happiness > Hurts: Olhares pro vazio, pompa, afetação e música boa. A receita do tecnopop como nós (os trintões) conhecemos está toda aqui.
The Family Jewels > Marina And The Diamonds: A melhor trilha sonora para a faxina da casa de 2010, disparado.
Heligoland > Massive Attack: O Massive de sempre é tudo que nós queremos. Nublado, tenso, enigmático.
Illumination > Miami Horror: House, rock, progressivo, synthpop... o esmerado trabalho de produção de Ben Plant é digno de um tapeceiro persa.
20Ten > Prince: Marrento é ele. E daí? Continua sublime. Sem enrolação, um disco de 10 faixas com 8 sensacionais. Pro Prince, é uma média no mínimo aceitável.
Oversteps > Autechre: Quando a gente pensa que não existem mais timbres inexplorados, surge esse milagre da eletrônica.
"Celestica" de Crystal Castles: eles sabem amaciar de vez em quando.
Oversteps > Autechre: Quando a gente pensa que não existem mais timbres inexplorados, surge esse milagre da eletrônica.
"Celestica" de Crystal Castles: eles sabem amaciar de vez em quando.
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