Rupert Parkes deu uma apavorada em 1997 com seu álbum Modus Operandi: drum'n'bass de texturas sombrias, baixos absurdos e batidas abstratas - uma espécie de jazz futurista, desconstruído e quebradaço. Três álbuns sem acontecer muita coisa depois, ele volta como Photek, o mais conhecido de seus projetos/pseudônimos num EP chamado Avalanche, lançado agora no final de Fevereiro. Mas esqueça o jungle marcial de suas primeiras gravações; aqui Parkes mergulha no dubstep e no deep house que provavelmente não vão fazer com que alguém lembre que isso é aquele Photek da década passada.
Versão de "Avalanche" ripada de rádio: Photek abraça o dubstep.
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