Australianos de Sydney, o RÜFÜS (DU SOL pro mercado norte-americano), debutou ano passado com o álbum Atlas e foi direto pro primeiro lugar na terra natal.
Achei exageradas coisas que li como "esses caras têm o potencial de mudar a maneira como as pessoas percebem a dance music" ou "o mais recente projeto australiano para dominar o mundo". O som deles é OK, indie dance que pode, na verdade, tomar o lugar do Cut Copy - que anda marcando bobeira desde o terceiro disco (Zonoscope, 2011). É simpático, é agradável, é dançável, é mezzo eletrônico mezzo orgânico. É exatamente o que Beloved fazia (muitíssimo bem) em 1990, mas que não passou de um álbum sensacional (coincidentemente, o também debut Happiness) e mais meia dúzia de singles bacanas. Não que eu esteja pessimista sobre o RÜFÜS, mas pezinhos no chão, aussies.
"Sundream": sobrevive ao hype?
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