Por onde andava a Witch House? Com alguns nomes curiosos e/ou engraçados (Gvcci Hvcci, GuMMy†Be▲R!, oOoOO), algumas coisas realmente interessantes (Salem, Clams Cassino), temática ocultista, eletrônica e batidas arrastadas, o (sub)gênero parece ter sumido com a mesma velocidade que ascendeu (lá por 2009/2010). Mas deixou alguns vestígios, como o misterioso (esconder o próprio rosto parece ser outra característica dos produtores de witch house) e impronunciável GVLVXY ("galaxy", dá pra sacar no primeiro sample de voz que aparece). Não sei quem é, de onde vem, como vive, nem do que se alimenta, mas sua "Ashia" apareceu agora no comecinho do ano e me fez voltar uns sete anos no tempo - e é uma nostalgia boa de sentir, porque a música é bacana: instrumental curiosamente tageado como electro na página do Soundcloud, mas que vem com aquele mesmo beat lento e seco, bumbos gravíssimos, clima fúnebre e samples vocais tensos. Bem-vinda a 2018, bruxa.
"Ashia": de volta à floresta.
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