Eu não conhecia Johnny Hansen pessoalmente. Éramos amigos no Facebook (e taí uma das coisas boas da rede: te aproximar de pessoas que tu admira), então vez ou outra trocávamos algumas palavras através de algum post - o que foi suficiente pra eu sacar as altas doses de ironia, acidez e, principalmente, inteligência e generosidade dele. Vinha pensando há alguns dias em entrevistá-lo aqui pro blog, por ocasião do lançamento do novo álbum do Harry, The Dark Passenger, programado para este ano. Não deu tempo. Ontem, Hansen faleceu. Seu legado e contribuição para o rock e a eletrônica feitos aqui no Brasil - especialmente à frente do inovador e impressionante Harry - ficam como prova da inquietação, pioneirismo e talento de um artista que, infelizmente, o Brasil não soube ouvir. Valeu, Johnny.
sábado, 8 de abril de 2017
Johnny Hansen
Eu não conhecia Johnny Hansen pessoalmente. Éramos amigos no Facebook (e taí uma das coisas boas da rede: te aproximar de pessoas que tu admira), então vez ou outra trocávamos algumas palavras através de algum post - o que foi suficiente pra eu sacar as altas doses de ironia, acidez e, principalmente, inteligência e generosidade dele. Vinha pensando há alguns dias em entrevistá-lo aqui pro blog, por ocasião do lançamento do novo álbum do Harry, The Dark Passenger, programado para este ano. Não deu tempo. Ontem, Hansen faleceu. Seu legado e contribuição para o rock e a eletrônica feitos aqui no Brasil - especialmente à frente do inovador e impressionante Harry - ficam como prova da inquietação, pioneirismo e talento de um artista que, infelizmente, o Brasil não soube ouvir. Valeu, Johnny.
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